quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Dilma 45% e Serra 29%

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17/08/2010 - 19h34

Vox Populi mostra Dilma com 45% e Serra com 29%
Do UOL Eleições

Em São PauloPesquisa do instituto Vox Populi divulgada nesta terça-feira (17) no Jornal da Band, mostra a candidata petista à Presidência pelo PT, Dilma Rousseff, com 16 pontos de vantagem sobre o segundo colocado o tucano José Serra. De acordo com os números, se a eleição fosse hoje, a petista seria eleita no primeiro turno já que a quantidade de votos obtida é superior à soma dos votos dos demais concorrentes.



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Dilma aparece com 45% das intenções de voto, contra 29% de Serra. A candidata do PV, Marina Silva, tem 8%. Os demais candidatos não alcançaram 1% das intenções de voto.
Votos brancos e nulos somaram 5% e indecisos 12%. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual, para mais ou para menos.
Foram entrevistadas 3.000 pessoas entre os dias 7 e 10 de agosto. A pesquisa Vox Populi/Band/iG está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número 22.956 /2010.
Na pesquisa anterior do Vox Populi, divulgada em 22 julho de 2010, Dilma tinha 41% das intenções de voto, contra 33% Serra e 8% de Marina. Num eventual segundo turno, a petista venceria o ex-governador de São Paulo por 46% a 38%.

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

A 100ª Pesquisa CNT/Sensus

http://bit.ly/8yykth
RESULTADO DA 100ª PESQUISA CNT SENSUS

01/02/10 • Comente

Brasília, 1º/02/2010

A 100ª Pesquisa CNT/Sensus divulgada hoje (1), em Brasília, pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), registra que o Índice Avaliação situa-se em 54,86 e o Índice Expectativa, em 74,10.

Em novembro de 2009, o Índice Avaliação situava-se em 49,83 e o Índice Expectativa, em 74,33.

O Índice Avaliação é formado pela ponderação das variáveis emprego, renda, saúde, educação e segurança pública para os últimos 6 meses, e o Índice Expectativa é formado pela ponderação das variáveis emprego, renda, saúde, educação e segurança pública para os próximos 6 meses.

AVALIAÇÃO DO GOVERNO

A avaliação positiva do Governo Luiz Inácio Lula da Silva situa-se em 71,4% e a negativa, em 5,8%. Em novembro de 2009, a positiva situava-se em 70,0% e a negativa, em 6,2%.

A aprovação do desempenho pessoal de Lula situa-se em 81,7% e a desaprovação em 13,9%. Em novembro de 2009, a aprovação do desempenho pessoal de Lula situava-se em 78,9% e a desaprovação, em 14,6%.

ELEIÇÕES 2010 – 1º TURNO

A Pesquisa CNT Sensus quis saber em quem o eleitor brasileiro votaria (em votação espontânea) para Presidente da República em 2010: Lula, 18,7%; Dilma Rousseff, 9,5%; José Serra, 9,3%; Aécio Neves, 2,1%; Marina Silva, 1,6%; Ciro Gomes, 1,2%; outros, 1,9%; branco e nulo, 2,6%.

Propusemos, também, duas listas (pesquisa estimulada), cujos resultados foram os seguintes:

Primeira lista: José Serra, 33,2%; Dilma Rousseff, 27,8%; Ciro Gomes, 11,9%; Marina Silva, 6,8%; sem candidato, 20,4%. Em novembro de 2009, os índices eram, respectivamente, 31,8%, 21,7%, 17,5%, 5,9% e 23,2%

Segunda lista: José Serra, 40,7%; Dilma Rousseff, 28,5%; Marina Silva, 9,5%; sem candidato, 21,4%. Os números em novembro de 2009 eram, respectivamente, 40,5%, 23,5%, 8,1% e 28,0%.

ELEIÇÕES 2010 – 2º TURNO

A Pesquisa CNT Sensus fez simulação, também, para um eventual segundo turno para a Presidência da República:

Primeira opção: José Serra, 44,0%; Dilma Rousseff; 37,1%; sem candidato, 19,0%. Em novembro de 2009 os números eram: 46,8%, 28,2% e 25,1%, respectivamente.

Segunda opção: José Serra, 47,6%; Ciro Gomes, 26,7%; sem candidato, 25,8%. Os números em novembro de 2009 eram: 44,1%, 27,2% e 28,7%, respectivamente.

Terceira opção: Dilma Rousseff, 43,3%; Ciro Gomes, 31,0%; sem candidato, 25,8%. Os números em novembro de 2009 eram: 31,5%, 35,1% e 33,5%, respectivamente

LIMITE DE VOTO

A Pesquisa CNT Sensus mediu, ainda, o limite de voto dos potenciais candidatos à Presidência da República:

Para 17,9%, Dilma Rousseff é a única candidata em quem votariam; já para 38,5%, Dilma é uma candidata em quem poderiam votar; 28,4% disseram que não votariam de jeito nenhum e 9,4% não conhecem/não sabem quem é.

Para 15,4% dos entrevistados, José Serra é o único candidato em quem votariam; para 45,4%, um candidato em quem poderiam votar; 29,7% não votariam de jeito nenhum e 4,1% não conhecem/não sabem quem é.

Para 8,2%, Ciro Gomes é o único candidato em quem votariam; para 47,3%, um candidato em quem poderiam votar; 30,3% disseram que não votariam de jeito nenhum e 7,8% não conhecem/não sabem quem é.

Para 6,9%, Marina Silva é a única candidata em quem votariam; para 23,4%, uma candidata em quem poderiam votar; 36,6% não votariam de jeito nenhum e 27,2% não conhecem/não sabem quem é.

NÍVEL DE INFORMAÇÃO

A Pesquisa CNT/Sensus quis saber como o brasileiro vê o seu próprio nível de informação: 55,6% se consideram mais ou menos informados; 24,7% pouco informado e 19,2% muito informado. Em março de 1998, os índices eram, respectivamente, 56,0%, 30,0% e 13,0%.

SATISFAÇÃO COM O PAÍS

48,0% dos entrevistados disseram que o seu nível de satisfação com o país, nos últimos seis meses, está aumentando; para 37,4%, continua igual e para 13,9%, está diminuindo. Em março de 1998, esses índices eram, respectivamente, 15,0%, 47,0% e 36,0%.

ORGULHO DE SER BRASILEIRO

O orgulho por ser brasileiro tem aumentado, nos último seis meses, para 52,8% dos entrevistados; para 38,5%, continua igual e para 7,8%, tem diminuído. Em setembro de 1998, os índices eram 26,0%, 59,0% e 12,0%, respectivamente.

ANO ELEITORAL

42,1% dos entrevistados pela Pesquisa CNT/Sensus disseram ter um interesse médio pelas eleições presidenciais deste ano; 31,3% disseram não ter interesse algum e 25,5%, que têm muito interesse. Em março de 2002, esses índices eram, respectivamente, 35,9%, 45,5% e 17,9%.

ESCOLHA DO PRESIDENTE

A Pesquisa CNT Sensus quis saber o que o eleitor leva mais em conta na hora de votar para presidente da República: 55,5% disseram que a própria opinião; 14,2%, a opinião de amigos e parentes; 13,8%, o que veem na televisão; 6,3%, a propaganda eleitoral gratuita; 3,9%, o que sai nos jornais; 2,5%, o que ouvem no rádio e 2,2%, a opinião do seu líder religioso.

AVALIAÇÕES SETORIAIS

Foi pedido ao entrevistado que avaliasse, por meio de notas (de zero a dez), cinco setores de atuação do governo federal, com o seguinte resultado (média): escola pública, 6,5; transporte, 5,8; rede pública de saúde, 5,1; estradas, 5,1 e segurança pública, 4,9.

CONFIANÇA NAS INSTITUIÇÕES

Quisemos saber ainda qual é o grau de confiança do brasileiro nas instituições: 69,8% disserem confiar sempre ou na maior parte das vezes nas Forças Armadas; 49,8%, na imprensa; 40,1%, no governo; 37,8%, na Justiça; 37,5, na Polícia; 36,0%, no Serviço Público; e no Congresso Nacional, 9,3%.

PENA DE MORTE

55,2% dos entrevistados disseram se contra a pena de morte e 41,2%, a favor.

LEGALIZAÇÃO DO ABORTO

73,5% são contra a legalização do aborto e 22,7%, a favor.

CIGARRO E BEBIDA ALCOOLICA

74,1% são contrários ao uso do cigarro ou de qualquer outro tipo de fumo e 67,4%, ao uso de bebidas alcoólicas.

PROBLEMAS DO PAÍS

A violência e a criminalidade são o que mais incomodam 22,9% dos brasileiros, seguidos das drogas (21,2%), do desemprego (19,0%), da falta de oportunidades de trabalho (8,0%) e do sistema de saúde (6,7%).

ECONOMIA/TRABALHO

48,9% dos entrevistados pela Pesquisa CNT Sensus já pensaram em trabalhar por conta própria e 27,9% já trabalham dessa maneira.

Dos que trabalham, 52,2% estão satisfeitos.

Uma boa formação profissional é, para 50,0%, o mais importante para se conseguir um emprego; para 26,9%, o mais importante é ter estudo.

IMPOSTOS E SERVIÇOS

Os impostos, no Brasil são altos, para 86,8% e os serviços públicos prestados, se comparados com a carga tributária brasileira, para 81,3%, são ruins/regulares.

VIOLÊNCIA E CRIMINALIDADE

Para 40,6% dos entrevistados, a cidade onde moram é pouco ou nada violenta; enquanto 33,0% a consideram violenta.

CORRUPÇÃO

69,4% entendem que a corrupção está aumentando no Brasil; para 21,8%, a corrupção continua como sempre esteve. Em setembro de 1998, esses índices eram, respectivamente, 56,0% e 32,0%.

UNIFICAÇÃO DAS POLÍCIAS

68,5% dos entrevistados são favoráveis à unificação das polícias militar e civil.

LAZER

Assistir TV é para 27,5% a principal fonte de lazer; para 12,2%, é viajar; para 7,9%, jogar futebol; para 7,1%, ouvir música; para 6,9%, ir à praia, e para 6,4%, dançar.

ASSOCIATIVISMO

A Pesquisa CNT Sensus quis saber se o brasileiro é ligado a algum tipo de associação (sindicato, partido político, ONG etc.): 82,5% responderam que não.

INTERNET

24,2% dos entrevistados têm computador e fazem uso da internet em casa e 14,3% em casa e no trabalho.

28,6% responderam, também, que pretendem adquirir um computador nos próximos 12 meses.

CONCLUSÃO

Com relação às intenções de voto para as eleições presidenciais, a ministra Dilma Roussef apresenta crescimento em todos os cenários, aparecendo em primeiro lugar pela primeira vez na pesquisa espontânea.

Na primeira lista estimulada para o primeiro turno a pré-candidata do PT cresce 6,1% em relação à pesquisa de novembro de 2009; e 5% na segunda lista.

Os resultados demonstram que o nome de Dilma Roussef vem crescendo na disputa e consolida-se como candidata competitiva.

A popularidade do presidente Lula e seu governo continua em alta, o que pode ser explicado, mais uma vez, como conseqüência dos bons números da economia, os resultados positivos das políticas sociais do governo e o alto índice de emprego.

Fonte: CNT/Sensus.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Dezessete Anos do ECA

DEZESSETE ANOS DO ECA


 Ernando Correia de Oliveira

Passaram-se mais de quarenta anos da Declaração Universal dos Direitos da Criança, aprovada pela Assembléia Geral da ONU em 20 de novembro de 1959 e quase dezessete anos do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, (Lei Federal 8.069 de 13 de julho de 1990). Muitas coisas foram feitas no sentido de garantir os princípios preconizados pela lei e muitas vezes dificultados por uma diversidade de fatores que constituem a realidade, caracterizando sua complexidade e exigindo um esforço do conjunto da sociedade em buscar do tão sonhado direito de viver uma vida digna.
Ainda depois de dezessete anos enfrentamos muitas dificuldades e resistência na implementação da Doutrina da Proteção Integral, devido à falta de compromissos históricos de nossa sociedade e principalmente daqueles que governam este país desde a invasão em 1500. Mas por outro lado percebemos que muitos esforços foram feitos para garantir os principais direitos da criança e do adolescente, direitos esses para a sua sobrevivência.
Só depois de 1990 com a promulgação da ECA, foi possível tornar a política pública para infância e adolescência objeto de deliberação pelo poder público e pela sociedade cível; foi depois de ECA que se tornou possível à sociedade brasileira denunciar a exploração sexual infantil, em Cabrobó e Trindade no Sertão Pernambucano, no ABC Paulista, em Porto Ferreira São Paulo, neste último resultou na prisão de 5 (cinco) vereadores e vários empresários; foi depois do ECA que podemos contemplar com os mas avançados métodos e mecanismos viável para o combate a exploração do trabalho infantil e sexual contra nossas crianças; foi com o ECA que alguns indivíduos foram presos em Diadema ABC Paulista, acusados de abusar sexualmente de crianças; foi depois do ECA que as políticas voltada para crianças e adolescente ganharam rubrica obrigatória nos orçamento públicos dos municípios, estados e União e por fim foi depois do ECA que a sociedade brasileira pode contar com indivíduos pagos com. dinheiro. Público para garantir, fiscalizar e defender direitos, falo dos conselheiros tutelares, órgãos municipais criado pela Lei Federal, intitulados de autoridade publica local, designado a defender a sociedade criança e adolescente brasileira.
Mas percebemos que depois de dezessete anos ainda temos muito que conquistar, temos dificuldades para fazer valer o que mencionei acima devido falta de vontade de nossos governantes e da falta de compreensão de nosso povo, que não tem disposição para fazer valer as conquistas que o ECA traz para a sociedade; mesmo depois de quase duas década ainda nos deparamos no cotidiano com práticas totalitárias e conservadores, impossibilitando o sucesso dos mecanismos de controle dos direitos introduzidos pelo ECA. Os conselhos de direitos, por exemplo, representa um grande avanço na elaboração e definição das políticas públicas voltada para criança e adolescente, nem sempre os governos respeitam sua autonomia, geralmente estão debaixo das asas de pessoas que não tem conhecimento nem compromisso com a luta histórica da infância, que centraliza e impõe as decisões de “goela abaixo” para a sociedade civil, desrespeitando assim os princípios democráticos preconizados pela Constituição Federal de 1988.
O Estatuto da Criança e do Adolescente traz para a sociedade brasileira um conjunto de valores humanos, que exigem desta uma mudança de rumo, exige de todos nós reflexão sobre nossas atitudes frente às práticas com crianças e adolescentes. Enfim o Estatuto da Criança e do Adolescente nada mais é do que um projeto de homem, de sociedade, de mundo; é um adolescente que completa dezessete anos de idade, cheio de energia e vontade de viver uma vida digna, de concluir sua missão e muitas vezes os obstáculos a enfrentar parecem que tem sido maior, mas fica aqui um apelo para todo o conjunto de nossa sociedade: leia, compreenda, lute e coloque o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA em pratica; não se omita perante o nosso presente e principalmente com o nosso futuro que são nossas crianças.


Julho de 2007